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STARTUP BRASILEIRA CONTRIBUI PARA TORNAR A EDUCAÇÃO MAIS INCLUSIVA E ACESSÍVEL A ESTUDANTES NEURODIVERGENTES

Vencedora do Prêmio Nacional de Gestão Educacional – PNGE 2025, a plataforma Prova Adaptada permite aos educadores remodelar as avaliações e atividades didáticas dos professores para diferentes perfis de atípicos

Com o objetivo de promover a equidade no ambiente educacional, a plataforma Prova Adaptada, uma solução disruptiva 100% nacional, tem se destacado como uma importante aliada de escolas e educadores no processo de adaptação pedagógica para estudantes com diferentes perfis neurodivergentes.

Desenvolvida por uma equipe multidisciplinar sob a liderança da Professora Regiane Fagotto (Pedagoga e Fonoaudióloga), e composta por especialistas em educação inclusiva e profissionais experientes de tecnologia da informação, a plataforma permite, em poucos segundos, a personalização de avaliações e atividades didáticas autorais de acordo com as necessidades específicas de estudantes com Dislexia, Baixa visão, Discalculia, Altas Habilidades/Superdotação, Transtorno do Espectro Autista (TEA), e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Comandada  pelos empreendedores Cadu Arruda e Fabio Tavares, a startup Prova Adaptada tem como missão apoiar a construção de um modelo educacional mais inclusivo, por meio da aplicação de tecnologia acessível e eficaz. Desde o seu lançamento, em agosto de 2024, a plataforma já está presente em centenas de instituições de ensino privadas em todo o país, impactando diretamente mais de 10 mil alunos da educação infantil ao ensino médio. Recentemente, iniciou também sua expansão para a rede pública de ensino.

A meta da empresa é alcançar mais de mil escolas parceiras até o final de 2025. Esse avanço foi reconhecido nacionalmente com a conquista do Prêmio Nacional de Gestão Educacional – PNGE 2025, concedido pelo GEduc, considerado o “Oscar” da Educação pelo setor educacional no Brasil.

Segundo dados do Ministério da Saúde (2022), cerca de 7,6% dos jovens brasileiros entre 6 e 17 anos apresentam TDAH, enquanto o Censo Escolar 2023 aponta mais de 600 mil estudantes diagnosticados com TEA. Ao todo, estima-se que existam aproximadamente 7 milhões de estudantes neurodivergentes no país, que necessitam de abordagens educacionais específicas e atividades adaptadas.

Apesar das exigências legais que estabelecem a obrigatoriedade de profissionais especializados e de um Plano Educacional Individualizado (PEI) para cada aluno com necessidades específicas, o Censo Escolar 2023, do Ministério da Educação, revela que apenas 12% dos professores possuem a formação adequada, e cerca de 85% das escolas públicas ainda não implementaram o PEI.

A Prova Adaptada surge, portanto, como uma solução estratégica e escalável, alinhada às diretrizes de inclusão e aos compromissos institucionais com a educação de qualidade para todos. O principal objetivo da plataforma é não deixar nenhum aluno para trás.

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